Fenómenos das Redes
A posição de guarda-redes, é, na maioria das vezes, a posição mais ingrata no futebol, estão "limitados" a um espaço junto à sua baliza, que protegem, sem desviar o olhar. Há, porém, guarda-redes que desafiam a "normalidade" de um jogo de futebol, saindo para o ataque, executando os livres directos e, raramente, fintando os adversários e realizando proezas realmente inacreditáveis. São exemplos disto mesmo, René Higuita, que já abandonou a sua carreira de futebolista, e Rogério Ceni, que ainda actua no futebol brasileiro. Vamos conhecê-los de uma forma mais aprofundada.
René Higuita ![]()
Nascido a 28 de Agosto de 1966, representou 69 vezes a selecção colombiana, tendo encontrado o caminho do golo por três vezes. A sua personalidade, a sua irreverência e a forma como encarava o jogo e a posição de guarda-redes, fizeram de Higuita um dos maiores ídolos de sempre no seu país. Disputou o mundial de 1990, no qual a Colombia atingiu os oitavos de final, e só não foi mais longe porque numa das suas muitas aventuras no ataque, acabou por perder a bola e a sua equipa sofreu um golo, suficiente para afastar a sua selecção do mundial, passando de herói a odiado. Mas isso passou, porque mesmo depois de um escândalo que até envolveu um rapto, continuou a ser adorado no seu país. (Vídeo)
Rogério CeniJá toda a gente, certamente, ouviu falar do guarda-redes goleador que é Rogério Ceni. Nasceu a 22 de Janeiro de 1973, mas foi em 2006, num jogo oficial contra o Cruzeiro, que superou mesmo a marca de Chilavert, sagrando-se o guarda-redes com maior número de golos em jogos oficiais, 63. Entretanto já superou essa mesma marca. Foi eleito pela IFFHS como um dos 10 melhores guarda-redes de sempre. Para além de defender bem a sua baliza, sabe, também como marcar golos, principalmente, através de em penáltis e livres directos, nos quais é um verdadeiro génio. Até ao mês de Junho deste ano, tinha já marcado 72 golos, 44 de livre e 28 de penálti. (Vídeo)





















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