Selecção nacional despede-se com uma derrota amarga...
Portugal despediu-se com uma derrota nos quartos de final do EURO 2008.
Muitos acham que foi uma saída precoce, outros parecem conformados.
O jogo começou com o "bluff" dos germânicos, que sempre utilizaram Lukas Podolski no seu onze titular. Isto não parece ter sido um factor influente no jogo da equipa lusa.
Soou o apito inicial e todos os portugueses acreditaram. Uma inicial forma de jogar muito contida por parte dos lusos, levou a uma atitude mais ofensiva por parte dos alemães, que chegaram, com alguma rapidez e enorme eficácia (2 remates=2 golos), ao 1-o e, posteriormente, ao 2-0, vantagem que incomodou e perturbou, imensamente, as pretensões da equipa portuguesa. Foi precisamente com o primeiro golo da partida que surgiram os perturbadores da nossa selecção, que, diga-se, apresentou um futebol muito mais consistente e objectivo que os alemães. Esses perturbadores foram, de forma geral, o nosso "brilhante" guarda-redes, Ricardo, e, talvez, o nosso lateral esquerdo, Paulo Ferreira, que guardou a sua mediocridade para esta partida, em que foi incapaz de marcar convenientemente a principal arma e ameaça dos alemães à nossa equipa, Bastian Schweinsteiger, que rematou e marcou e, logo após, executou o livre que lhes deu uma vantagem de 2 golos.
Paulo Ferreira não o soube parar. Ricardo mostrou, finalmente, o que vale. Conseguiu, em dois remates de defesa nada impossível, sofrer dois golos. A isto eu chamo eficácia total. Portugal andou, pois claro, atrás do seu prejuízo.
A imagem que descreve o resultado, Ricardo e Paulo Ferreira falham quando realmente importa.
Foi realmente uma pena termos perdido na primeira eliminatória, dado que jogámos excelente futebol, na maioria das fases do jogo, e demonstrámos vontade de ganhar. Ricardo, Paulo Ferreira e, talvez, Ricardo Carvalho, foram os carrascos da nossa selecção, ao sentenciar o jogo e ao não fazer nada que se pareça com futebol praticado numa fase final de um europeu. A Alemanha soube, obviamente, aproveitar isso. E com isto voltamos ao nosso assunto "preferido", o mercado de transferências. Scolari ainda tira umas fériazinhas e os jogadores terão oportunidade de fazer o mesmo. Afinal, todos ganhámos com isto.
Agora, que venha um treinador que saiba o que fazer, é o que, na minha opinião, todos esperamos... Daqui a 4 anos há mais, esperemos que não do mesmo!
Muitos acham que foi uma saída precoce, outros parecem conformados.
O jogo começou com o "bluff" dos germânicos, que sempre utilizaram Lukas Podolski no seu onze titular. Isto não parece ter sido um factor influente no jogo da equipa lusa.
Soou o apito inicial e todos os portugueses acreditaram. Uma inicial forma de jogar muito contida por parte dos lusos, levou a uma atitude mais ofensiva por parte dos alemães, que chegaram, com alguma rapidez e enorme eficácia (2 remates=2 golos), ao 1-o e, posteriormente, ao 2-0, vantagem que incomodou e perturbou, imensamente, as pretensões da equipa portuguesa. Foi precisamente com o primeiro golo da partida que surgiram os perturbadores da nossa selecção, que, diga-se, apresentou um futebol muito mais consistente e objectivo que os alemães. Esses perturbadores foram, de forma geral, o nosso "brilhante" guarda-redes, Ricardo, e, talvez, o nosso lateral esquerdo, Paulo Ferreira, que guardou a sua mediocridade para esta partida, em que foi incapaz de marcar convenientemente a principal arma e ameaça dos alemães à nossa equipa, Bastian Schweinsteiger, que rematou e marcou e, logo após, executou o livre que lhes deu uma vantagem de 2 golos.
Paulo Ferreira não o soube parar. Ricardo mostrou, finalmente, o que vale. Conseguiu, em dois remates de defesa nada impossível, sofrer dois golos. A isto eu chamo eficácia total. Portugal andou, pois claro, atrás do seu prejuízo.

Foi realmente uma pena termos perdido na primeira eliminatória, dado que jogámos excelente futebol, na maioria das fases do jogo, e demonstrámos vontade de ganhar. Ricardo, Paulo Ferreira e, talvez, Ricardo Carvalho, foram os carrascos da nossa selecção, ao sentenciar o jogo e ao não fazer nada que se pareça com futebol praticado numa fase final de um europeu. A Alemanha soube, obviamente, aproveitar isso. E com isto voltamos ao nosso assunto "preferido", o mercado de transferências. Scolari ainda tira umas fériazinhas e os jogadores terão oportunidade de fazer o mesmo. Afinal, todos ganhámos com isto.
Agora, que venha um treinador que saiba o que fazer, é o que, na minha opinião, todos esperamos... Daqui a 4 anos há mais, esperemos que não do mesmo!
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